quinta-feira, 1 de julho de 2021

CHUÍ

 CHUÍ


Gentílico: chuiense

Histórico

Chuí - Breve Histórico

Na fronteira com o Uruguai, na margem esquerda do Arroio Chuí, está localizada a cidade mais ao sul do Brasil. Embora tenha sido emancipada do Município de Santa Vitória do Palmar apenas em 1995, sua história tem início nos primórdios da civilização ibérica no continente sul-americano. Suas terras localizam-se no centro da área disputada por Espanha e Portugal nos séculos XVIII e XIX.
Portugal queria explorar o comércio do gado espalhado por toda a região platina por jesuítas e autoridades coloniais de Buenos Aires. A Espanha queria manter as disposições do Tratado de Tordesilhas (1494).
Em 1680, os portugueses avançam e fundam a Colônia do Sacramento no Estuário do Prata, em frente à Buenos Aires, o que só intensifica o conflito. Em 1737, fundam Rio Grande na Barra da Laguna dos Patos, de onde pretendem proteger Sacramento e garantir a continuidade do contrabando de gado. 
Preparando a chegada do Brigadeiro José da Silva Paes, o desbravador Cristóvão Pereira de Abreu, comerciante de gado e bom conhecedor da região, montou um posto militar avançado às margens do Arroio Chuí. Todo o povoamento futuro destas paragens aconteceu em torno daquele quartel.
Na tentativa de diminuir as operações de guerra, após a destruição de Colônia pelos espanhóis em 1777, o Tratado de Santo Ildefonso, assinado no mesmo ano pelas duas metrópoles ibéricas, estabelecia que entre o Taim e o Arroio Chuí as terras não poderiam ser ocupadas por ninguém ? seriam os Campos Neutrais. Portugal jamais respeitou este Tratado e foi, aos poucos, concedendo sesmarias aos oficiais de seu exército nos ditos Campos Neutrais.
No século XIX, já com as Províncias Espanholas do Prata lutando por emancipação política e a Família Real Portuguesa no Rio de Janeiro, a Banda Oriental do Uruguai é ocupada pelo exército português e transformada em Província Cisplatina pertencente ao Brasil (1821). Depois de sangrenta guerra nesta região fronteiriça, o Uruguai obteve o reconhecimento de sua independência por parte do Brasil e da Argentina (1828).
A situação das fronteiras permaneceu confusa até o Tratado Definitivo (1851) pelo qual o Uruguai reconheceu a incorporação dos Campos Neutrais (Taim ao Chuí) pelo Império Brasileiro. O trabalho de demarcação por parte do Brasil ficou a cargo do Marechal Soares de Andréa. 
O povoado do Chuí, originado daquele posto militar de Cristóvão Pereira foi, ao longo do tempo e dos confrontos militares destruído e reconstruídos muitas vezes. Em 1872, quando a freguesia de Santa Vitória do Palmar foi elevada à categoria de Vila e emancipada do Município de Rio Grande, suas terras ficaram pertencendo ao novo município, criado oficialmente pela lei nº 945 de 15 de maio de 1874.
Pela situação de fronteira, de limite, e pela proximidade que irmana, o desenvolvimento econômico e cultural do Chuí brasileiro sempre esteve ligado ao Chuy uruguaio. A atividade principal de seu povo é o comércio e este povo é formado por uma mistura de etnias e nacionalidades que, juntos promoveram o crescimento regional durante todo o século XX, sendo por isso, contemplados com a emancipação municipal em 1995.

Fonte: https://www.chui.rs.gov.br/pagina/id/2/?historia-do-municipio.html,  pesquisandocidades.blogspot.com


CIDADE DO OIAPOQUE (AMAPÁ)

OIAPOQUE

 O município de Oiapoque está situado no extremo norte do Amapá, a 590 quilômetros da capital, Macapá e foi criado pela Lei 7.578, de 23 de maio de 1945. O acesso é pela BR-156, também sendo possível chegar por via fluvial e aérea. Possui uma população de 24.263 habitantes e uma área de 22.725,70 km².

É a única cidade do Amapá que tem fronteira internacional – faz limite com a Guiana Francesa, Departamento Ultramarino da França na América do Sul. Por isso, é a única cidade do Amapá além de Macapá, que possui uma unidade do Exército Brasileiro. Também faz divisa com os municípios de Calçoene, Serra do Navio, Pedra Branca do Amapari e Laranjal do Jari.

A economia concentra-se, quanto ao setor primário, principalmente na criação dos gados bovino, bubalino e suíno e na cultura da mandioca, laranja, milho, cana-de-açúcar e outros. No setor secundário, pode-se destacar a extração de ouro, inclusive de forma clandestina em terras brasileiras e guianenses. O comércio tende a crescer com a ponte binacional que ligará os dois países, já pronta, mas ainda sem data para inaugurar. Mesmo ainda sem a ponte, moradores do outro lado vêm ao lado brasileiro comprar mercadorias e pagando em Euro.

Turismo – Em 1943, ergueu-se no município um monumento à Pátria, indicativo do marco inicial do território brasileiro, onde figuram citações do hino nacional e uma placa indicativa com os dizeres: “Aqui Começa o Brasil”, o qual virou símbolo Oiapoquense. Figuram, ainda, como atrações turísticas a Cachoeira Grande, a Vila Brasil, que fica na cabeceira do rio Oiapoque, o Parque Nacional do Cabo Orange e a Serra do Tumucumaque.


Fonte: https://www.portal.ap.gov.br/conheca/oiapoque

Imagem: oglobo.globo.com

BAURU

 

Bauru é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo, sendo o município mais populoso do Centro-Oeste paulista. Pertence à Mesorregião e Microrregião de Bauru, localizando-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 326 km. Ocupa uma área de 673,488 km², sendo que 68,9769 km² estão em perímetro urbano e os 604,51 km² restantes constituem a zona rural.[7] Em 2020, sua população estimada pelo IBGE foi de 379 297 habitantes[4], sendo o 18º mais populoso de São Paulo.

Bauru foi fundada em 1896, sendo que a Marcha para o Oeste, impulsionada pelo governo de Getúlio Vargas como incentivo ao progresso e a ocupação da região central do Brasil, foi um importante fator de incremento populacional para a região. No começo do século XX o município começou a ganhar infraestrutura e a população aumentou com a chegada da ferrovia e, mais tarde, das rodovias. O café ganhou força no município no início do século, porém se desvalorizou e aos poucos Bauru se industrializou, sendo que, a indústria foi a principal responsável pela urbanização do município e hoje é, juntamente com o setor terciário, a principal fonte de renda municipal, fazendo com que o município tenha o 68º maior PIB brasileiro. No campo ganhou força após a década de 1950 a cana-de-açúcar.

Várias rodovias ligam Bauru a diversos municípios paulistas, tais como a Marechal Rondon, a Comandante João Ribeiro de Barros, a Cesário José de Carvalho e a Engenheiro João Batista Cabral Renno, sendo que o município encontra-se no meio de um importante entroncamento aéreo, rodoviário e ferroviário. Além da importância econômica ainda é um importante centro cultural de sua região. O Jardim Botânico Municipal e o Horto Florestal de Bauru configuram-se como grandes áreas de preservação ambiental, enquanto que o Teatro Municipal de Bauru "Celina Lourdes Alves Neves", o Centro Cultural de Bauru e o Automóvel Clube de Bauru são relevantes pontos de visitação localizados na zona urbana, além dos projetos e eventos culturais realizados pela Secretaria Municipal de Cultura, órgão responsável por projetar a vida cultural bauruense.









Historicamente, a região ocupada por Bauru era território disputado entre dois grupos indígenas: os caingangues e os guaranis. No século XVIII, bandeirantes paulistas tentaram se estabelecer na região, que era ponto de travessia das monções (expedições fluviais) que se dirigiam até Mato Grosso e Goiás, mas foram impedidos por ataques dos índios locais. Os não índios somente conseguiram se estabelecer na região no século XIX, com a vinda de população oriunda do litoral do estado, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.[10] Após 1850, na procura de novas terras para ocupação e colonização, pioneiros paulistas e mineiros começam a explorar a vasta região situada entre a Serra de Botucatu, o Rio Tietê, o Rio Paranapanema e Rio Paraná, até então habitado por grupos de indígenas Kaingang.[10].

Em 1856, Felicíssimo Antônio Pereira, provindo de Minas Gerais, adquiriu terras e estabeleceu, próximo ao atual Centro de Bauru, a Fazenda das Flores. Anos depois, em 1884, essa fazenda (também chamada de Campos Novos de Bauru) teria parte de sua área desmembrada para a formação do arraial de São Sebastião do Bauru. O distrito progrediu, mesmo sujeito a ataques dos nativos Kaingang e relativamente isolado do resto do estado e tornou-se distrito de Agudos em 1888. A chegada dos migrantes oriundos do leste paulista e de Minas Gerais levou à emancipação do município em 1 de agosto de 1896.[11]

A criação do município de Bauru é de 1896. O desbravamento dessa região do estado de São Paulo ocorreu maciçamente na última década do século XIX e primeira década do século XX.[11] . As terras a Oeste da Serra de Botucatu, a partir do espigão da Serra dos Agudos, nunca abrigaram o sistema escravocrata, que vigorou em grande parte do Brasil até 1888. O atual município de Lençóis Paulista foi o limite geográfico do escravagismo naquela região do Estado de São Paulo. Esse aspecto trouxe consequências no plano da demografia e da composição étnica da população regional. Ou seja, o contingente de negros e pardos no município de Bauru é relativamente menor que em outras regiões paulistas, enquanto o componente de origem asiática (sobretudo japonesa) é ali maior do que a média brasileira.


Nome: Thayene Venturini Basso.

Série: 8 B

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bauru






Caldas Novas

 

Caldas Novas é uma cidade no centro do Brasil conhecida pelos seus banhos termais. As suas piscinas naturais e artificiais vão de parques temáticos a spas. No centro, a Nossa Senhora das Dores é uma igreja bem preservada do século XIX. O Jardim Japonês é um parque paisagístico tranquilo. Na extremidade sudeste da cidade encontra-se o lago artificial de Corumbá. A sudeste, o Parque Estadual Serra de Caldas possui trilhos, quedas de água e uma avifauna variada. ― Google
Área1.588 km²

População93.196 (2020)














aluna: Gabrieli Batista de Oliveira Pinto

turma: 8 ano B

FONTShttps://www.google.com/search?q=Caldas+Novas&rlz=1C1GCEA









NEVE EM SANTA CATARINA

 

https://ocp.news/entretenimento/5-cidades-que-voce-precisa-visitar-para-ver-neve-em-santa-catarina

CHUÍ

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